Realizamos o Curso Internacional de Capacitação em Tecnologias Avançadas para o Monitoramento Florestal – Projeto Piloto na Bacia Amazônica



2025.04.11
De 17 a 21 de março de 2025, realizamos o CURSO INTERNACIONAL DE CAPACITAÇÃO EM TECNOLOGIAS AVANÇADAS PARA O MONITORAMENTO FLORESTAL – PROJETO PILOTO NA BACIA AMAZÔNICA. Ocurso é parte da cooperação trilateral “Programa de Treinamento para Terceiros Países (TCTP), e foram convidados profissionais da Bolívia, Colômbia, Equador, Peru e Suriname. Este curso foi realizado em Brasília/DF em parceria com a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), e tevemos como palestrantes convidados o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), a Agência Espacial Brasileira (AEB) e o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD).
Durante o curso foi apresentado aos participantes a experiência brasileira no Monitoramento através do PRODES (Monitoramento do Desflorestamento da Amazônia Legal Brasileira), DETER (Monitoramento de desflorestamento, degradação e exploração florestal em tempo quase real da Amazônia), TerraClass (Monitoramento de uso e cobertura de áreas desflorestadas na Amazônia) e incluindo tecnologias mais recentes e ferramentas desenvolvidas pelo INPE, como o cubo de dados de observação da terra. Também foi possível, por parte do IBAMA a apresentação institucional e as atividades que interligam sobre o monitoramento do desmatamento ilegal através dos dados gerados utilizando as imagens do radar de abertura sintética (SAR) e a inteligência artificial (AI) e criação de metodologia para definição de prioridades. Além disso, o perito da JICA apresentou as atividades do projeto MORI executado junto ao IBAMA. E na AEB além de conhecerem institucionalmente, tiveram a oportunidade de escutar as futuras oportunidades de cooperação. E no CENAD conheceram o gerenciamento de riscos e desastres através do serviço de monitoramento via satélite.
Esperamos que os profissionais tenham conhecido as boas práticas exitosas e as experiências adquirida no Brasil possam contribuir para a melhoria da capacidade dos países participantes de proteger suas florestas, contribuindo para a conservação ambiental global e para o desenvolvimento sustentável das nações envolvidas.
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